A nova Carta Social do Município de São Brás de Alportel, válida para o período 2025-2030, está concluída e disponível para consulta pública no site oficial do município. Trata-se de um instrumento de planeamento que visa reforçar a coesão social, promover respostas integradas e alinhar estratégias locais com os desafios sociais do presente e do futuro.
O processo de elaboração deste documento foi realizado no contexto da medida “Radar Social – Criação de Equipas para Projeto Piloto”, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). A Carta integra dois componentes fundamentais: o Diagnóstico Social e o Plano de Desenvolvimento Social.
Após validação pelo Núcleo Executivo do Conselho Local de Ação Social (CLAS) em 20 de novembro de 2024, foi aprovada por unanimidade na Reunião Plenária do CLAS de 5 de dezembro de 2024.
“Com a nova Carta Social que define a estratégia para os próximos anos, reafirmamos o nosso compromisso com políticas públicas próximas das pessoas, promovendo uma ação integrada e respostas eficazes para os desafios sociais de hoje e do futuro. Esta nova Carta Social é fruto de um trabalho muito empenhado da nossa unidade de serviços sociais, com a dedicação da equipa Radar Social, que realizou um diagnóstico muito rigoroso que serviu de base a este processo coletivo e participativo, realizado pela nossa Rede Social e que se traduz em ações concretas as prioridades sociais do nosso concelho”, explica Marlene Guerreiro, vice-presidente da Câmara Municipal de São Brás de Alportel.
A Carta identifica três eixos de intervenção prioritários:
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Eixo 1: Coesão e Inclusão Social
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Eixo 2: Emprego, Empreendedorismo e Economia Local
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Eixo 3: Participação da Comunidade e Trabalho em Rede
O município aderiu ainda à nova geração de Contratos Locais de Desenvolvimento Social, com o objetivo de implementar ações que favoreçam a inclusão social e o desenvolvimento sustentável. Através de equipas técnicas multidisciplinares, pretende-se também mapear recursos, identificar situações de vulnerabilidade e ativar respostas adequadas, garantindo uma ação mais eficaz e articulada no território.
Este documento estratégico reforça o papel do município como agente promotor de uma política social integrada, participativa e centrada nas pessoas.
OC/AF
