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Quarta-feira, Janeiro 15, 2025
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Sou de Espinho – Por António Rodrigues Gonçalves

Sou de Espinho, sou vareiro Na minha linda cidade Fiz-me homem, fui guerreiro Orgulhoso, dou a vida À minha linda cidade Que foi sempre a preferida De muito novo Vivi N'ela...

O drama da Violência Doméstica – Por Onofre Varela

No último dia 10 de Janeiro, no Barreiro, uma mulher foi morta pelo seu companheiro sentimental, com golpes desferidos com uma tesoura, cujo crime...

Chorar Lava a Alma

  Nas águas que rolam, vertentes do peito,O pranto dissolve a dor sem ter jeito.Num pranto profundo, a alma se acalma,Que lágrima brota e renova...

Latina – A triste despedida de uma livraria octogenária e com carácter

Em outubro passado, o nosso colega e amigo Onofre Varela publicou, em primeira mão,no nosso jornal - O Cidadão - que a livraria Latina...

Liga Portuguesa de Profilaxia Social há um século “Em Prol do Bem Comum”

Os problemas sanitários e sociais marcavam a vida dos portuenses que eram fustigados com a tuberculose, a sífilis, o tétano, o alcoolismo, a lepra,...

Nem todas as feridas precisam de pontos – Por Rosa Maria Aranha

As feridas precisam ou não de pontos, consoante a forma e a intensidade do relacionamento amoroso vivido, enfrentado e superado com o tempo. Feridas...

“Pretinho do Japão” – Comércio tradicional reinventado no Bonjardim

A rua depressa se tornou um mosaico de negócios tradicionais. Confeitarias, padarias, restaurantes, cafés, douradores, casas de confeção, ourivesarias e mercearias finas foram progressivamente...

A leitura é um ato afetivo – Por Rosa Fonseca

“É preciso que a leitura seja um ato de amor.” Paulo FreireAtravés da leitura, vamos de encontro ao que o mundo nos oferece; as...

Exemplos da Censura nos anos 1968 e 1969 – Por Onofre Varela

Com este artigo termino a série de uma dúzia de textos que dediquei à "Liberdade Que Abril Nos Deu". Foi o meu testemunho das...

O eco da ausência – Por Maria Manuel Teixeira Lopes

Saudade é o eco de um silêncio que grita. É uma ausência tão cheia que pesa no peito, desenhando sombras onde antes havia luz....
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