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Sexta-feira, Fevereiro 7, 2025
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Rosa Fonseca

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Professora e Escritora

Luís Osório apresenta hoje em Aveiro o “Postal do Dia”

É, na minha opinião, um encontro de vidas.O escritor, Luís Osório entra-nos todos os dias pela casa adentro, quer no Facebook ou na Antena...

Carlos Moreira – O miúdo moreno que iniciou vida por entre as barracas às riscas e com uma lata de bolachas

Por onde passa não deixa de cumprimentar e falar com quem se cruza. Conhece, como ninguém, as ruas e ruelas da cidade. Deambula por...

Que persistente este escuro tatuado nos meus olhos! – Por Rosa Fonseca

Que persistente este escuro tatuado nos meus olhos! Irei pelas margens da cidade ébria do silêncio das pedrasda solitude da noite O teu corpo indomável...

Joaquim Filipe – A necessidade de mostrar o avesso das coisas

As obras de Joaquim Filipe apresentam um universo onde as formas tangíveis coexistem com uma natureza translúcida na construção de uma diegese, à partida,...

Às vezes só precisamos que nos abracem por dentro – Por Rosa Fonseca

Outubro rosa, o mês em que mais se fala de cancro na mama e se promovem atividades e debates. E neste âmbito, fui convidada...

“Apaixonamo-nos repetidamente pelas pessoas erradas” – Por Rosa Fonseca

“Apaixonamo-nos repetidamente pelas pessoas erradas”, uma manifestação que nos remete sem qualquer hesitação, para a desventura. Na nossa cabeça, passam filmes a preto e...

“Quem quer quentes e boas, quentinhas?” – Por Rosa Fonseca

Ao vendedor de castanhas da nossa infância Na minha imaginação de criança, o homem das castanhas vinha de terras longínquas, agrestes e pobres. Atravessava...

Eusébio: Naquela noite fria de janeiro, brilharam 35 velas – Por Rosa Fonseca

  Hoje, o que vos quero deixar aqui, é uma curiosidade sobre uma figura incontornável. Um homem que marcou gerações; ainda hoje é referenciado como...

Luísa Fresta – “Viajar entre acácias e oceanos”

É escritora, cronista, tradutora e contadora de histórias. A sua obra é o espelho do que viveu/vive, do que sente e pensa; do seu...

É tarde, amor, tão tarde… – Por Rosa Fonseca

É tarde, amor, tão tardeque secaram todas as lágrimasapagaram-se as noites e todas as tuas partidasInvento agora o traçado dos meus dedos sobre o...

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