Não sei se já repararam que, António Costa na sua enorme sagacidade faz-se de morto. Isto é, não aparece a dar explicações do que se passa e evita expor-se. Todavia, quando aparece é de forma cirúrgica e para dizer coisas que os portugueses gostam de ouvir como aumentos.
Nos hospitais e SNS é o caos, no ensino toda a gente se queixa, na justiça temos a máxima socialista que dá um jeito do caraças: “ser arguido não é ser condenado“.
Digam isso a um pobre português que não tenha dinheiro, nem conhecimentos para se defender! O ónus da prova em justiça é o grande calcanhar de Aquiles para haver condenados ou inocentes.
A habitação é algo que não se compreende, deixou de se apostar em construção a preços controlados. Não tem jeito nenhum ao comprar uma casa, um jovem ficar refém toda a vida para a pagar.
Como os jovens não têm poder de compra, arrendam, mas depois vendo bem, fica-lhes mais caro do que comprar.
Eu, sinceramente, não quero fazer parte da história recente do nosso país. O país bateu no fundo e não há volta a dar. Em qualquer local de chefia está um socialista.
Eu preferia que fôssemos um protectorado europeu como local de lazer para “velhinhos” e com bom turismo sénior.
Este país não é para jovens, nem é um país para gente que paga impostos. Sem uma revolução pacifica de ideias, atitudes e comportamentos não vamos a lado nenhum.
António Costa é o mestre da fantasia e de vender sonhos. Porém, a nossa realidade é nefasta e cruel. Só há uma solução, aguentar até que esta onda passe, se porventura ainda estivermos cá.
António Costa é mesmo bom, para se manter há tanto tempo no poder, se não fosse bom, já tinha ido embora.
Sempre que está aflito ou acossado, tira um coelho da cartola, consegue surpreender em momentos complicados e difíceis.
Este OE 2024 é mais uma mágica para vencer as europeias.
Biólogo, fundador do Clube dos Pensadores
