Sou social-democrata. Ou então já morri e ninguém me avisou, porque a social-democracia em Portugal está morta e enterrada.
Chega de farsa.
A social-democracia era para ser justiça, progresso e um Estado Social forte. Aqui virou uma etiqueta para enganar o povo. PS e PSD já não defendem nada, a não ser o seu próprio tacho.
Todos os anos os mesmos incêndios, as mesmas mortes, as mesmas casas destruídas. Não há prevenção, não há estratégia, só lágrimas tardias e promessas vazias. O SNS está a ser assassinado aos poucos: médicos a fugir, doentes a morrer nas urgências, filas intermináveis. A educação? Professores exaustos, alunos sem futuro e governos que só querem números para mostrar em Bruxelas.
E o pior: não há visão para o país. Vivemos governados por ministros de trazer por casa, sem nível, sem competência, sem coragem. Cercados por assessores medíocres que vivem à custa do orçamento e não têm uma ideia que preste. Um exército de incompetentes a decidir o futuro de milhões.
Governam mal, tomam más decisões, mostram uma incompetência revoltante. Enchem os bolsos, distribuem tachos, protegem amigos e cospem na cara do povo. Depois, fingem espanto com o crescimento dos extremismos. Hipócritas! Com a sua vaidade foram eles que abriram o caminho, foram eles que alimentaram a raiva, foram eles que empurraram o povo para a revolta.
Portugal arde, adoece e empobrece. E esta gente só discute as cadeiras, os cargos e esquemas. É isto a democracia? Não, isto é uma palhaçada governada por ratos que só sabem “sugar” o país.
Quem está lá tem de ser corrido à força do voto e da indignação. Se o povo não acordar, vamos todos cair juntos no buraco que estas criaturas abriram. Portugal não pode continuar refém de uma quadrilha de incompetentes. Ou nos levantamos agora, ou este país morre nas mãos destes parasitas.
E talvez reste apenas uma saída: solicitar aos competentes que se manifestem ou fazer o milagre da ressurreição. Ir buscar de volta os verdadeiros estadistas — aqueles que tinham visão, coragem e amor à pátria. Porque com os que nos governam hoje, não há futuro.
Engenheiro/Colaborador






