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Domingo, Abril 27, 2025

O CIDADÃO – Um projeto independente aberto à participação de TODOS/AS

Esteja onde estiver, faça o que fizer - ativo/a, desempregado/a, reformado/a, seja jovem ou menos jovem, este projeto está à sua espera e precisa de si. Chegámos a um ponto em que é indispensável sair da comodidade das redes sociais e fazer coisas. Principalmente as que são essencias à nossa existência enquanto cidadãos. Sempre independentes de quaisquer poderes e abertos a todas as sensibilidades. E O Cidadão está aqui para ajudar-nos. Como uma porta sempre aberta. Entre e venha participar nesta iniciativa cívica.

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Muito mais do que um jornal, O CIDADÃO é um projeto de comunicação social (jornal, revista em papel, rádio, TV e outras plataformas multimédia) e de eventos inclusivos, através da OFICINA DO CIDADÃO. Esta está aberta às pessoas que queiram levar a cabo eventos em qualquer parte do país. Trata-se de um projeto de cidadania, comum e abrangente. E as iniciativas da Oficina do Cidadão podem abarcar qualquer temática.

O Cidadão (jornal) é um diário nacional, digital, generalista, com enfoque na proximidade, mas sem deixar de prestar atenção especial aos fatos importantes que ocorram no país e no mundo. Não sendo imediatista, terá uma abordagem mais opinativa, reflexiva e analítica das notícias.
Estamos ao serviço das pessoas e trabalharemos em conjunto com instituições que tenham o mesmo objectivo.

Podem participar cidadãos de qualquer parte do país. E do mundo, aproveitando a universalidade da internet.

Ser livre e independente será sempre uma exigência. Pelo que foi constituída uma associação – ”Letremperspectiva Associação” – a fim de gerir a propriedade.

É uma associação de cidadãos, aberta a todos os que queiram ajudar-nos a melhorar. E a integrar-se nas atividades. São necessárias pessoas com diferentes saberes e competências. E sensibilidades, claro. Escrever e comunicar de forma diversa é, apenas, uma parte das necessidades. Todos e todas são indispensáveis.

A opinião está ao dispor das diferentes formas de pensar – na política, na religião, ideológica, desportiva e espiritual. A opinião assinada é de inteira responsabilidade do seu autor, não vinculando a direção e filosofia do jornal.

Na notícia, o rigor, a clareza. O Cidadão não nasce com apetência pelo sensacionalismo: nem na afronta aos poderes ou ao seu apoio desnecessário. A verdade, o rigor acima de tudo. Noticia devidamente fundamentada pelas partes em questão. Não estar encostado a poderes de qualquer espécie é um preço enorme que temos de pagar, um “caminho das pedras” permanente, mas só assim temos razão para existir. É um jornal de todos/as, onde não há melhores ou piores. Todos somos cidadãos. E há uma grande vontade – formar bons repórteres de proximidade.
Aliás, O Cidadão, nas suas vertentes de comunicação, assentará sempre na formação. Quem pretender juntar-se a nós para aprender a escrever peças jornalísticas, fazer rádio/TV, pode integrar o projeto e verá os seus trabalhos publicados.

Simultaneamente, a “Oficina do Cidadão” – formações, palestras, seminários, workshops, ações de sensibilização, lazer, viagens, entrevistas coletivas, etc. Um espaço aberto a todos. Em qualquer lugar.


Além da informação geral, O Cidadão assenta em três vetores essenciais:
• A Juventude. Através de protocolos com escolas básicas, secundárias e superiores, propõe-se incentivar os estudantes, o mais cedo possível, no gosto pela leitura, escrita e na atenção às “fake news”; atendendo à valência dos seus colaboradores, assume o compromisso de ajudar os jovens a perceber a diferença entre linguagem jornalística e literária, sempre assente na prática, uma vez que há páginas específicas para os seus textos, fotos e outros formatos.

• Os Seniores. Serão incentivados e ajudados tal como os jovens e têm o seu espaço no jornal. Procuraremos acordos com lares, academias seniores e outras instituições, dando a oportunidade de participarem no projeto. Teremos, também, o cuidado de visitar os que habitam sozinhos, propor-lhes a redação de textos, seja em prosa ou verso, desenhos e fotos. Proporcionar-lhes a utilização de canais multimédia para a divulgação dos seus trabalhos.

• Comunidades. As comunidades que existam, legalmente, em Portugal serão destacadas. Convidaremos as embaixadas ou consulados a colaborar com texto multilingue (português/país de origem); mas também pessoas comuns, levando-as a integrar a redação, entendendo ser isso uma forma de inclusão cultural e social.

Por fim, divulgar pessoas extraordinárias, instituições, organizações, causas que, dificilmente, teriam acesso á comunicação social. A grande reportagem nacional ou local e a divulgação de “anónimos”, faz parte do ADN informativo de O Cidadão.

Para a prossecução dos objetivos, utilizamos todos os meios que a tecnologia tem ao dispor, nomeadamente áudio e vídeo.

Junte-se a nós. Participe, leia e divulgue. Os cidadãos merecem. Todos merecemos.

A Direção

geral@ocidadao.pt

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