Num total de duzentos e catorze quilómetros, atravessa a fronteira luso-galega por Verín, prossegue até Ourense e, finalmente, Santiago de Compostela, pela Via da Prata ou Caminho Mozárabe, com mais cento e setenta e três quilómetros.

O CPIS é gerido por um agrupamento de Municípios, que além de prestar apoio ao peregrino, dinamiza iniciativas de valorização do património. Foi certificado através da Portaria nº 457/2021, no âmbito de um trabalho integrado de reconhecimento e preservação do património cultural e natural associado ao Caminho de Santiago e apresenta-se como um dos cinco Caminhos Portugueses de Peregrinação a Santiago propostos pelo Ministério da Cultura Português para adquirir o reconhecimento de património mundial da UNESCO.

O aplicativo cpisantiago.org, o guia interativo do Caminho Português Interior de Santiago, permite ao peregrino, além de poder registar as suas etapas, saber quais as unidades de alojamento e restauração disponíveis ao longo do caminho, bem como equipamentos e serviços públicos.



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