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Segunda-feira, Maio 12, 2025

Festa maior da academia portuense com Rosinha e Quim Barreiros

Milhares de estudantes, familiares e amigos partilharam noite da consagração do espírito académico portuense: uma explosão de emoções que ficará gravada na memória de todos os que participaram.

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Depois do tradicional Cortejo Académico que, durante a tarde, pintou de cor e alegria as ruas da Baixa do Porto, foi no Queimódromo que a festa atingiu o seu verdadeiro auge. A noite desta segunda-feira, 6 de maio, considerada o ponto alto da Semana da Queima das Fitas do Porto 2025, reuniu milhares de estudantes, familiares e amigos num ambiente de pura euforia, com atuações de Rosinha e Quim Barreiros a incendiarem o palco.

Foto: ANTÓNIO PROENÇA / O Cidadão

Rosinha, deu início à noite com a sua habitual irreverência e boa disposição. A cantora, muito acarinhada pelo público académico, foi recebida com entusiasmo e uma onda de cartazes criativos — muitos com trocadilhos inspirados nas suas letras bem-humoradas — que mostravam o carinho e cumplicidade dos estudantes. Com temas como “Eu Levo no Pacote”, “Ele gosta do que tenho no meio das pernas” e outros clássicos do seu repertório, Rosinha conquistou de imediato o recinto, transformando o Queimódromo num espaço de festa e gargalhadas.

Rosinha. Foto: ANTÓNIO PROENÇA / O Cidadão
Foto: ANTÓNIO PROENÇA / O Cidadão

De seguida, foi a vez de Quim Barreiros tomar conta do palco, num momento aguardado com grande expectativa. Verdadeiro ícone da Queima das Fitas e presença assídua nas celebrações académicas de norte a sul do país, o artista voltou a provar porque é tão acarinhado pelos estudantes. Ao som de êxitos intemporais como “A Cabritinha”, “Bacalhau à Portuguesa” e “A Garagem da Vizinha”, Quim Barreiros fez o Queimódromo vibrar, numa atuação marcada por humor, energia e total sintonia com os milhares de estudantes presentes.

Quim Barreiros. Foto: ANTÓNIO PROENÇA / O Cidadão

A sua atuação foi um misto de festa e nostalgia, com milhares de vozes a entoar cada verso, num ambiente onde se respirava boa disposição e espírito académico. Com o seu humor irreverente e uma presença de palco descontraída, o cantor transformou assim o Queimódromo num mar de animação, encerrando a noite com uma energia que simboliza como poucas o verdadeiro espírito da Queima das Fitas.

Quim Barreiros. Foto: ANTÓNIO PROENÇA / O Cidadão

Mais do que um concerto, foi uma noite da consagração do espírito académico portuense — uma explosão de emoções que ficará gravada na memória de todos os que participaram.

ALBUM FOTOS (QUEIMÓDROMO)

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