O Centro de Cultura Politécnico do Porto inaugura na próxima quarta-feira, pelas 18h00, no Centro de Cultura Praça d’Agoa Ardente, a exposição “Cartadas do Marquês no Largo d’ Agoa Ardente”, que ficará patente ao público até 24 de outubro.
Na sequência da exposição “Reservas e Relíquias : a sedução das Coleções” (que decorreu entre março e maio do presente ano), a organização dá continuidade ao mapa mental que inclui questões históricas, artísticas, museológicas, artísticas para um público heterogéneo, aproximando-se da comunidade e vizinhança.
Que mistérios subsistem nesta Praça do Marquês? A questão é levantada pela própria organização que convida a comunidade a acompanhar a investigação subjacente à próxima exposição, cuja curadoria é da responsabilidade de Maria Fátima Lambert.

A exposição, de incidência documental, apresenta um mapa mental que reúne diálogos plausíveis entre a georeferenciação histórica da Praça do Marquês (inicialmente designada por Largo Agoa Ardente e a partir de 1784 por Largo da Aguardente), através de plantas e de registos de arquivo, toda uma iconografia que nos transporta para o século XVIII português, assim seguindo o fio do tempo e sob diferentes olhares autorais, realça Maria Fátima Lambert, no convite oficial da inauguração.
O espaço localiza-se no número 94 da Praça do Marquês, precisamente o antigo Largo d’ Agoa Ardente (antes designado por Alameda da Aguardente), atualizada a sua toponímia por ocasião do bicentenário da morte de Sebastião José de Carvalho e Melo – homenagem da cidade invicta.
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