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Sexta-feira, Outubro 31, 2025

Contra o dia das bruxas, monstros e fantasmas, viva o superpoder da Poupança!

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No dia 31 de outubro, por coincidência, celebra-se em muitos países o Halloween, mas também o Dia Mundial da Poupança!

Nos tempos que vivemos, marcados pelos fantasmas da incerteza e “bruxos” que vão condicionando os mercados, a Poupança deve ganhar ainda mais protagonismo.

Embora, por vezes, seja difícil, guardar uma pequena parte do rendimento, parece um gesto simples, mas é uma forma muito poderosa para garantir estabilidade, tanto nas famílias, mas também no país.

O dinheiro poupado pelas pessoas e encaminhado para o sistema bancário, é fundamental para que se constitua uma base de recursos, para suportar os empréstimos aos cidadãos que deles necessitam, desde logo e com grande impacto, na aquisição de habitação.

A existência destes recursos, é também imprescindível para os Investimentos e para o quotidiano da vida das empresas, que são geradoras de emprego.

Uma boa taxa de poupança de um país, diminui também a dependência externa, de empréstimos estrangeiros, dá suporte à estabilidade financeira e gera crescimento mais sustentável.

A poupança não beneficia apenas quem a pratica, toda a economia se fortalece!

Para cada pessoa, a frase “Poupar é a diferença entre ter controlo sobre o dinheiro ou ser controlado por ele”, diz quase tudo!

Dá segurança e tranquilidade, dá liberdade financeira porque facilita fazer escolhas com mais facilidade, cria caminhos mais orientados para a realização de objetivos a médio e longo prazo e claro, facilita o menor endividamento.

Não pretendendo “ensinar a missa a qualquer padre”, ainda assim, ficam algumas estratégias, através da mudança de alguns hábitos, que podem ajudar a constituir este Superpoder:

Em primeiro lugar, praticar a ação do “pagar-se primeiro”. É crucial, que a primeira fatia do seu rendimento mensal, seja para a sua poupança. Se deixa ficar para o que sobre no final do mês… talvez não sobre! Há quem estabeleça a regra do 70/20/10, que representa o objetivo da divisão do rendimento mensal em 70 % para as necessidades, 20 % para poupança e 10 %, para lazer. Se conseguir, ótimo! Criar ferramentas para controlo das despesas e receitas, analisar faturas, identificar onde cortar custos, podem também gerar economias.

Já agora, devemos tentar contrariar as compras por impulso. Se perante as perguntas, preciso mesmo disto? Vou usar mais de uma vez? Tenho de comprar já? a resposta for não…. guarde o dinheiro!

Caro leitor, desejo uma boa época de bruxarias, bem dotado do poder da poupança e com a convicção de que poupar não é ser forreta, é um ato inteligente e é mais do que juntar dinheiro, mas sim construir um futuro mais seguro e estável!

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