
Era um jogo bastante importante para ambos os conjuntos, uma vez um, o FC Porto, com 11 pontos, encontrava-se em lugar de despromoção e o Lourosa, um pouco mais acima, a precisar de consolidar a sua posição.
Este terá sido o motivo porque ambos começaram o jogo numa toada cautelosa, sem exporem-se muito a um potencial erro que pudesse permitir ao adversário a marcação de um golo.

A primeira parte foi assim. Muito jogo a meio-campo, algumas tentativas de contra-ataque, mas com poucas oportunidades de golo. A melhores foram para o FC Porto por Gabriel Brás.
Nos segundos 45 minutos, as equipas imprimiram maior velocidade ao jogo, mas a qualidade não melhorou. A partida tornou-se quezilenta, com muitas paragens. Os portistas marcaram aos 54 minutos por Karamoh, após uma boa abordagem atacante dos pupilos de João Brandão.
Só durou 5 minutos a vantagem dos “azuis e brancos”. Fabinho, que já vestiu as cores portistas, fez o empate.
A partir deste momento, o jogo perdeu ainda mais qualidade e quando já se esperava um empate no marcador, João Vasco, do Lusitânia de Lourosa, assinou a reviravolta, à passagem dos 85 minutos.
Uma “machadada” que os Dragões não mereciam, mas demonstra que a experiência ainda ganha jogos.

O Lourosa subiu vários lugares na tabela; quanto ao FC Porto, apesar de melhorias significativas, continua a terr dificuldade em deixar os incómodos lugares da parte de baixo da classificação.
Reportagem OC: Gonçalo Bravo (Texto e Fotos)

Repórter Fotográfico






