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Domingo, Junho 15, 2025

José Valente em Reflexões Sonoras – “Deve ser um artista qualquer…”

Mas não é “um artista qualquer”. É músico, instrumentista – toca violeta – e usa a sua arte com mestria. Inovador, rebelde, usa a viola d’arco para questionar. Sim, porque a música é, também, uma valiosa difusora de mensagens. E José Valente assim o faz com um instrumento clássico. O músico foi o convidado de Reflexões Sonoras, de O Cidadão.

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Nasceu no Porto, estudou em Coimbra e andou pelo mundo a “dar música”. Tocou em emblemáticas salas. Partilhou a arte com nomes importantes, como Paquito de Rivera, Don Byron ou Dave Douglas.

É “uma voz musical única”, ganhou diversos prémios, sem nunca ficar deslumbrado com esses êxitos. Continuou a provocar, a inovar, a dar ao pequeno instrumento de cordas um protagonismo a que não estávamos habituados.

Com vários álbuns editados, o último chama-se, “Quem é o José Valente”. “Deve ser um artista qualquer”, diz uma das vozes que compõem o trabalho.



Reflexões Sonoras com José Valente, foi conduzido por Alberto Jorge Santos, teve como operador de câmaras, Vítor Lima e Filipe Romariz na edição audiovisual.

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