O Festival Vilar de Mouros, o mais antigo festival de música da Península Ibérica – nasceu em 1965 – regressa ao Alto Minho entre os dias 21 e 24 de agosto.
O cartaz anunciado pela organização está completo: oito estreias, doze regressos, oito estrangeiros, doze portugueses e o primeiro dia com entrada grátis, até à lotação do espaço, por ordem de chegada.
A melhor música de culto voltará a soar na vila minhota, numa celebração que une várias gerações devotas aos grandes nomes imortais do rock. Nesta edição, o destaque do cartaz vai para The Libertines, The Darknesse e The Waterboys.
O anunciado primeiro dia gratuito será totalmente preenchido com seis bandas portuguesas com diferentes sonoridades: Amália Hoje, Delfins, GNR, The Legendary Tigerman e Fogo Frio.
No segundo dia, encabeçado pelos The Cult (banda britânica de rock), o festival oferece também Xutos e Pontapés, Soufly (banda de groove metal), Moonspell (banda de metal gótico) e Ramp (banda portuguesa de thrash metal).
No dia 23 de agosto, o programa diversifica-se pelo hip-hop alternativo, com a dupla sul-africana Die Antwoord, os portuenses Ornatos Violeta, Crystal Fighters (synth-pop londrino), Capitão Fausto (indie-rock lisboeta) e Sulfur Giant (blues e psicadelismo stoner português).
No último dia, Vilar de Mouros irá acolher The Darkness (hard rock britânico), The Libertines (garage rock com o vocalista Pete Doherty), The Waterboys (pop-folk com Mike Scott), e ainda duas formações nacionais: David Fonseca (pop) e Vapors of Morphine (indie rock dos EUA).
Os bilhetes diários custam 53,50 euros e o passe de três dias fica por 90 euros.
Jornalista free-lancer