Ao longo da noite, cada elemento assumiu momentos de palavra em palco, contando episódios, memórias e curiosidades associadas às canções interpretadas, ajudando a contextualizar temas menos conhecidos da discografia e revelando o lado mais humano do grupo o que permitiu ao público conhecer o contexto emocional e criativo por detrás dos temas escolhidos.
Com um alinhamento centrado nos “lados B” e longe dos grandes êxitos, a actuação na Casa da Música confirmou o espírito da digressão, assente na cumplicidade, na memória e na celebração de mais de três décadas de percurso musical.
Um dos momentos mais singulares do espectáculo aconteceu quando Miguel Ângelo convidou duas fãs a subir ao palco, onde lhes foi servido um gin preparado pelo próprio, reforçando o ambiente informal e intimista que caracterizou o concerto.
A conjugação entre música, narrativa e proximidade continuará a ser um dos elementos centrais da digressão, que prossegue agora para as próximas datas, prometendo levar ao público um espectáculo marcado pela partilha de histórias, pela cumplicidade em palco e pela descoberta do lado menos exposto da história dos Delfins. A digressão conta com a promoção da UGURU, entidade que tem acompanhado a banda ao longo deste percurso e que aposta num formato pensado para salas de média dimensão, privilegiando a proximidade entre músicos e público e a criação de experiências que valorizam tanto a dimensão musical como a componente emocional do espectáculo.

Alinhamento:
U Outro Lado
A Voz do Crime
Ser Maior
A Queda de Um Anjo
Sempre Ausente
A Casa em Sintra
Aquele Inverno
Esta Educação
Se Eu Pudesse um Dia
Hino do Amor
Manhã Perdida
Será
Os Melhores Anos
Sal
Cou Como Um Rio
1 Lugar Ao Sol
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A Chama Ardente
Nasce Selvagem
Fotógrafo/Editor/Engenheiro Eletrotécnico





