O evento contou com a presença do Presidente da câmara de Gaia, Eduardo Vitor Rodrigues, do Vereador, Elísio Pinto, do presidente da Junta de Freguesia de Vilar de Andorinho, Serafim Teixeira, Paulo Rodrigues, Presidente da Federação de Coletividades de Vila Nova de Gaia e Albino Reis, Presidente da Associação “Preservar Memórias”.
O Padre Albino Reis, Presidente da “Preservar Memórias“, começou por fazer uma espécie de “viagem no tempo”, relatando “a concretização de um sonho” há 15 anos: o nascimento de uma associação – a Preservar Memórias“ – que deu origem a um rancho folclórico na freguesia: o Rancho Folclórico da Paróquia do Divino Salvador de Vilar de Andorinho.
Referindo o desejo de “deixarem de ser nómadas”, realçou a importância de terem um espaço próprio para as suas atividades, “o que se concretizou no presente” e esteve na génese desta cerimónia.
Projetando o futuro, referiu a “vontade de continuar” e apelou ao Presidente da Câmara para que a fase seguinte da requalificação da sede seja concretizada.
Serafim Teixeira, começou por referir ser este “um dia muito especial e que me honra muito, porque houve um caminho que foi feito” e que “demorou algum tempo”.
Referindo que “a Junta cedeu este espaço porque entendemos que o Rancho era quem tinha as melhores condições para o desenvolver”, podendo assim “mostrar o que se faz em Vilar de Andorinho”.
Terminou, desejando que “este Rancho possa melhorar cada vez mais com a possibilidade de ter esta casa fantástica”, esperando “ver este Rancho muitas vezes porque é uma felicidade termos este Rancho em Vilar de Andorinho”.
Eduardo Vítor Rodrigues, começou por dizer “é um gosto estar aqui”, fazendo uma espécie de retrospetiva acerca dos apoios que as edilidades possam concretizar, pois “se não forem os apoios dos municípios em Portugal, há uma camada de instituições que não tem outra porta onde bater, face à mudança das regras dos fundos comunitários e às dificuldades de se obterem apoios oriundos do mecenato.”
Considerando que “não podendo chegar a tudo ao mesmo tempo”, a perspetiva “é a de avançar numa lógica de fase, tudo o que pudermos fazer de forma faseada, fazemos de forma faseada”. O que pode gerar uma dúvida: haverá fase seguinte?, é uma dúvida que é legítima”, disse.
Referiu ser importante “ter uma sede completa e não deixar uma fase resolvida”, razão pela qual se disponibilizou a estar ali presente, fazendo uma “espécie de celebração da primeira fase” porque esta celebração é “o maior compromisso de todos para aquilo que venha a seguir”.
Considerou que a inauguração de “uma coisinha aparentemente pequenina é mais impactante na vida das pessoas do que uma uma grande opção, que valerá 30M€ (RSU)”.
“Não é a escala dos milhões ou escala dos tostões que faz os momentos importantes”. E concluiu “fica, evidentemente, reafirmado o compromisso convosco”, uma “reafirmação por coerência e um pressuposto de confiança”.
Técnico de Turismo