A hora de início está agendada para as 17:30. A companhia solicita-se a presença dos espetadores com a antecedência mínima de 15 minutos, para acomodação na sala.
Não será um ensaio geral nem a passagem integral da peça, mas sim “amostras”, seguidas de debate no final.
O evento deverá ter cerca de 15 a 20 minutos de palco (representação) e 40 a 45 minutos para apresentação no início e debate no final.
Um dos actores em cena é Óscar Branco.
SINOPSE:
Uma noite de breu em Angola, Lua Nova. Na passagem do dia 24 para 25 de Abril de 1974.
No meio do capim, um soldado português e um guerrilheiro encontram-se casualmente. O medo e a desconfiança, um do outro, vão-se desvanecendo à medida que partilham um outro medo: a guerra; e partilham também recordações, cigarros, cervejas, liamba…. solidão.
Enquanto esperam que o dia nasça, um terceiro medo surge: que vai cada um fazer com o outro?
Aproximando-se a aurora e com notícias que parecem “resolver a situação”, não é exactamente assim.
Um espectáculo de emoções fortes e suaves, uma visão humanista e uma leitura da(s) guerra(s) quando da abstracção cega e em “corpo formado para o combate” um homem vê-se defronte de outro homem, fora do cenário mental desse combate.
Suspense cómico de situações, alguns com ternura, onde se quebram tabus sobre a guerra.

Jornalista/Cartunista