Rebite do idealismo
Pela luneta dos nossos olhos
Captamos o brilho que nos é oferecido
E aquele que procuramos.
Queremos inspirar o aroma adocicado
Perfumar o entusiasmo
Na iniciativa a que nos propomos
Do rebite cravado no nosso idealismo.
Na nossa máquina interior
Elaboramos a fatura a pagar
Rejeitando as amarguras
Regidas pela consciência
Que a vida é apenas uma passagem.
Na transposição para outra margem
Sem saber qual a direção
E a luz à qual pertenceremos
Na incógnita do saber
Para além da existência terrena.
Levaremos a paz
Nas voltas que demos
Deixaremos o crivo
De optar pelo Bem
Em detrimento do Mal
Que vagueia e desnorteia
A Humanidade!
Poetisa e Professora