O presidente da Câmara de Santa Maria da Feira, Emídio Sousa, esclareceu que a derrocada ocorreu durante a madrugada, “muito provavelmente pelo excesso de chuva“.
Os destroços da muralha ficaram circunscritos ao perímetro das obras de consolidação e reabilitação que “estavam prestes a terminar” naquela zona do castelo, depois de terem sido identificadas fissuras na muralha.
Os técnicos e responsáveis pelo projeto de consolidação, a cargo da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), estão a determinar as causas da derrocada, que abrange “um troço com 20 a 30 metros“.
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