A imprensa internacional, mesmo a catalã, presente no “Dragão”, nos comentários finais afirmavam que “O Barcelona não mereceu ganhar”. Os do Bild (Alemanha) forma mais longe, dizendo tratar-se de “um triunfo injusto e sujo“. Esclarecedor.
Na realidade, a “traição” de Baró, numa jogada que exigia concentração máxima, permitiu ao Barça uma das poucas oportunidade de marcar. A única flagrante. E Ferran Torres não enjeitou.
O FC Porto, com uma segunda parte que “sufocou” o adversário, esteve várias vezes muito perto de marcar, tendo Pepê desperdiçado a oportunidade mais clara.
A arbitragem ajudou a inclinar o campo; em decisões dúbias, pendeu para o lado da equipa espanhola. Falhou ao não assinalar uma grande penalidade sobre Taremi, logo aos 20 minutos de jogo. Depois, na segunda metade, reverteu uma decisão, após consultar o VAR e que deixa, também, muitas dúvidas.
Uma derrota difícil de digerir, por ser injusta. Mas pelo que fizeram na segunda parte, os portistas demonstraram ter todas as condições de discutir o primeiro lugar do grupo com o Barcelona. A seguir, dois jogos com o Antuérpia podem pôr as contas em ordem..
Colaborador