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Domingo, Outubro 13, 2024

Erro individual e árbitro “confuso” impedem vitória portista sobre o Barcelona

Se o futebol fosse justo, o FC Porto teria vencido o Barcelona, ontem à noite, e estaria na frente do grupo H da Liga dos campeões. Aos contrário dos catalães que pouco fizeram para vencer, os "Dragões" tiveram a possibilidade de marcar por diversas vezes. Uma arbitragem "confusa" prejudicou a equipa portuguesa

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Rafael Costa
Rafael Costa
Colaborador

A imprensa internacional, mesmo a catalã, presente no “Dragão”, nos comentários finais  afirmavam que “O Barcelona não mereceu ganhar”. Os do Bild (Alemanha) forma mais longe, dizendo tratar-se de “um triunfo injusto e sujo“. Esclarecedor.

Na realidade, a “traição” de Baró, numa jogada que exigia concentração máxima, permitiu ao Barça uma das poucas oportunidade de marcar. A única flagrante. E Ferran Torres não enjeitou.

O FC Porto, com uma segunda parte que “sufocou” o adversário, esteve várias vezes muito perto de marcar, tendo Pepê desperdiçado a oportunidade mais clara.

A arbitragem ajudou a inclinar o campo; em decisões dúbias, pendeu para o lado da equipa espanhola. Falhou ao não assinalar uma grande penalidade sobre Taremi, logo aos 20 minutos de jogo. Depois, na segunda metade, reverteu uma decisão, após consultar o VAR e que deixa, também, muitas dúvidas.

Uma derrota difícil de digerir, por ser injusta. Mas pelo que fizeram na segunda parte, os portistas  demonstraram ter  todas as condições de discutir o primeiro lugar do grupo com o Barcelona. A seguir, dois jogos com o Antuérpia podem pôr as contas em ordem..

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