“O trabalho da nossa lista já vem sendo feito desde 2020. Já tínhamos falado no voleibol masculino, no futsal, atletismo e padel.” – Disse o candidato da lista C.
Quanto à situação financeira do FC Porto, “já em 2020 tínhamos um passivo superior a 420 milhões de euros. O primeiro subscritor da lista de Pinto da Costa e hoje candidato, esqueceu-se disso.”
Tendo já concorrido às anteriores eleições, a equipa de Lobo não se ficou pelas propostas nessa alturas apresentadas, como disse, continuaram a trabalhar e a procurar mais e melhores soluções para os “azuis e brancos”, “em 2020 apresentámos 250 propostas e em 2024 temos 300 no nosso programa.
O agora candidato da lista C lamentou que os avisos que fez tenham sido ignorados, “denuncámos a academia fantoche, em Matosinhos, que deu em nada. Infelizmente, os problemas que nos preocupavam em 2020, e para os quais tínhamos soluções, são quase os mesmos de 2024. Nada foi feito.”
Quanto ao futebol profissional, considera, também, falta de rigor e competência na gestão, “temos de ser cirúrgicos no “scouting”, dou o exemplo do Cissokho; agora, chegam camionetas de jogadores à equipa B e a maioria não passa para a A. O FC Porto será sempre um clube vendedor. Compete-nos valorizar jogadores.”
“Também quermos acabar com a categoria de “sócio correpsondente”. Quem vive mais longe deve ter os mesmos direitos de quem tem a sorte de viver no Porto.”- disse.
Nuno Lobo entende também que a limitação de mandatos é fundamental e acusou a comunicação social de andar com os outros candidatos “ao colo“, esquecendo-se da sua lista.
Jornalista