O Cidadão (OC): Integrou a banda há relativamente pouco tempo. Como está a ser a experiência?
Daniel Tércio (DT): Integrei a banda, de forma permanente, por volta de 2017. A experiência tem sido enriquecedora pelo facto de poder partilhar conhecimentos e experiências com a banda, que é composta por tão boa gente e que respira o verdadeiro rock. A sua energia e atitude são arrebatadoras.
OC: O Rock à Moda do Porto foi a sua primeira experiência ao vivo?
DT: Não. A minha primeira experiência ao vivo aconteceu em 1999 quando tinha 7 anos… e, desde então, ingressei em várias bandas, sobretudo de metal, fazendo vários “tours” em Portugal e Espanha.
OC: Ainda a propósito do recente “Rock à Moda do Porto”: Que acha do conceito deste tipo de eventos com várias bandas? É bom para as bandas? Para o público ou para ambos?
DT: Acho que é, de modo geral, positivo! O conceito foi super bem pensado, no que toca a reunir bandas com ‘Pronúncia do Norte’, pois existem, nesta zona, várias bandas de renome no que toca ao panorama do rock nacional, do passado até aos dias de hoje. A meu ver, este conceito pode ser transportado para fora do Porto e do Norte.
OC: Uma “curiosidade”: como aconteceu a contratação pelos Trabalhadores do Comércio?
DT: O primeiro contacto com os Trabalhadores do Comércio foi em 2004, quando foram ao programa do Júlio Isidro, em Matosinhos, e onde reconheci a música ‘Chamem a Pulíssia’, que sempre ouvi, desde me recordo. Nesse momento (e por sorte, conheci o Álvaro Azevedo) e, desde então, acompanhei a banda enquanto fã, até ao ano de 2017, ano em que ingressei (como já disse), de forma permanente.
Técnico de Turismo