De acordo com a lista de premiados do BIEFF, Catarina Vasconcelos recebeu o prémio de melhor realizadora na competição de curtas-metragens.
O realizador Carlos Pereira recebeu uma menção especial, também nas curtas-metragens, com o filme “Slimane”.
“Nocturno para uma floresta” surge depois da longa-metragem “Metamorfose dos Pássaros“, um dos mais premiados filmes portugueses desde a sua estreia no Festival de Berlim, em 2020.
O novo filme, que partiu de uma residência artística de Catarina Vasconcelos na Mata do Buçaco, fala de uma floresta de acesso proibido a mulheres pela igreja do século XV, refere a sinopse.
“Noturno para uma floresta” integrou no verão o festival de cinema de Locarno, na Suíça, onde esteve também “Slimane”, sobre a discriminação da comunidade queer. O filme tem produção do Instituto do Cinema Alemão e da Academia de Cinema e Televisão de Berlim.
O 13.º BIEFF decorreu de 26 de setembro a domingo, 01 de outubro, e contou com outras produções portuguesas na programação, nomeadamente “Dildotectonics”, de Tomás Paula Marques, e “Why are you image plus?”, de Diogo Baldaia, e ainda uma retrospetiva dedicada ao cinema de Pedro Costa.
O festival fechou com “Eureka”, do realizador argentino Lisandro Alonso, coproduzido pela Rosa Filmes e rodado parcialmente em Portugal, com a participação da atriz portuguesa Luísa Cruz.
O Cidadão/Lusa