Maria João atua em Dresden e em cinco palcos nacionais
A cantora de jazz Maria João apresenta o álbum “Open Your Month“, que gravou com Ogre electric, que mistura jazz e música eletrónica, no próximo domingo, nos estúdios Ostra, em Dresden, na Alemanha, anunciou a sua promotora.
Maria João vai apresentar-se com os músicos João Farinha, Silvan Strauss, André Nascimento e os Ogre electric. No dia seguinte, a cantora portuguesa orienta um “workshop” vocal na Universidade de Dresden.
Ainda em novembro, na próximo dia 7 de novembro, terça-feira, Maria João atua com Zé Anjos e João Farinha na sala Âmbito Cultural, no El Corte Inglés, em Vila Nova de Gaia.
No dia 16 de novembro. Maria João participa no espetáculo da fadista Sandra Cristina na Casa da Música, no Porto, e no dia 18, com o pianista Mário Laginha e a Banda Marcial de Fermentelos, em formato sinfónico, a cantora atua em Águeda, no distrito de Aveiro. Finalmente, no dia 19, no Museu do Oriente, em Lisboa, o violonista brasileiro Guinga convida Maria João para partilhar o palco.
Rão Kyao atua no Estoril
O músico Rão Kyao apresenta na próxima quarta-feira,dia 8 de novembro, às 21:30, no Lounge D do Casino Estoril, o espetáculo “Gratidão”, divulgou o grupo Estoril Sol.
“Será uma prestação humilde e incompleta para honrar todo o apoio solidário que nos encheu a Alma”, afirma, em comunicado, o músico e compositor, de 76 anos, referindo que ficou muito grato “pela onda de solidariedade nacional que foi decisiva” para que conseguisse recuperar o saco com algumas das suas “melhores flautas de bambu”, que tinha desaparecido há cerca de uma semana da sua viatura.
No palco do casino, Kyao vai apresentar algumas das composições da sua carreira, nomeadamente do seu mais recente álbum “Gandhi“, com o qual homenageia o líder indiano Mahatma Gandhi (1869-1948).
“Durante um período que andou pelos 10 dias, uma grande ansiedade se insinuou em mim, por ter sido roubado o meu saco com algumas das minhas melhores flautas de bambú. Fui muito ajudado pela minha mulher e com a divulgação nas redes sociais, fiz público este episódio tão impactante para a minha vida de músico“, recorda Rão Kyao.
“Gerou-se, a partir daí, uma onda de solidariedade impressionante que me ultrapassou e comoveu intensamente! Esta energia e toda a força anímica geradas provocaram que o saco com todas as minhas flautas me fosse devolvido. Não posso descrever a alegria da minha reação ao receber a notícia! Não posso também descrever a gratidão que sinto em relação a todos os que nos apoiaram desde amigos, ao público em geral, imprensa, televisões, estações de rádio, através de notícias e partilhas”, refere o músico.
Rão Kyao, no Estoril, é acompanhado por António Lago Pinto nas guitarras clássica e braguesa, Renato Silva Júnior ao piano e teclados, e Ruca Rebordão na percussão.
Parov Stelar atua em abril em Lisboa
O músico e Dj austríaco Parov Stelar apresenta “Theater”, a 27 de abril próximo, no Campo Pequeno, em Lisboa, anunciou hoje a sua promotora.
O músico atuou o ano passado no Festival NOS Alive, em Algés, e vai apresentar temas do seu repertório e “músicas que nunca foram tocadas ao vivo”.
Referenciado como um dos pioneiros do “electro swing”, Stelar desenvolve um estilo musical que combina jazz, house music, electro e breakbeat. Entre os seus temas refira-se “n”, “The Sub” ou “Chambermaid Swing”.
Parov Stelar e a sua banda já realizaram mais de mil espetáculos ao vivo em todo o mundo, refere a promotora que cita as atuações “esgotadas” no PlayStation Theater, em Nova Iorque, Alexandra Palace, em Londres e Zenith, em Paris.
“O Sonho de Ulisses”, de José Enrique Ruiz-Domènec vai ser apresentado no dia 2 de novembro
A obra “O Sonho de Ulisses – Mediterrâneo: da Guerra de Troia aos pequenos barcos de imigrantes”, do historiador espanhol José Enrique Ruiz-Domènec, numa tradução para português de Ana Pinto Mendes, é publicado na quinta-feira, dia 2 de novembro, anunciou a editora Temas e Debates.
Em comunicado, a editora refere-se a esta obra como um “relato e apelo, crónica e denúncia”, uma “história do Mediterrâneo, o de outrora, onde desembarcaram os enigmáticos povos marítimos dos impérios da Idade do Bronze, e o de hoje, onde navegam batéis que trasladam uma população desesperada, fugindo da guerra e da miséria”.
“Esta é a crónica de um mar que, pleno de personagens e episódios extraordinários, de intrigas e paixões, de fulgores e violentos conflitos – da Antiguidade até Israel, ferida aberta da História –, se ergue como uma das figuras centrais e mais polarizadas da cronologia universal”, realça a editora.
O escritor e historiador José Enrique Ruiz-Domènec, 75 anos, especialista da Idade Média, é professor catedrático de História Medieval da Universidade Autónoma de Barcelona, tendo sido professor convidado de várias universidades europeias e norte-americanas, cite-se a de Génova, em Itália ou a de Poitiers, em França, e a Escola de Estudos Superiores de Ciências Sociais, em Paris. Editor de história da revista National Geographic, recebeu o Prémio Ciudad de Barcelona pelo ensaio “El reto del historiador” (2006). Ruiz-Domènec é o representante espanhol na comissão de 27 historiadores dos 27 países da União Europeia.