Conheci e privei pela primeira vez, num concerto com o prezado amigo Luís Cília, no Auditório Carlos Alberto (Porto). Posteriormente, provieram os festivais: Matosinhos em Jazz, o Gaia Blues e a convite do André Sarbib, o Funchal Jazz, na Madeira.
Foi o meu “pai” artístico/profissional e sempre me acudiu, nos átimos mais intricados da minha vida.
Merecia uma desmesurada homenagem, pelo que consubstanciou e realizou culturalmente no Porto. Além dos festivais que aludi anteriormente, corporificou : Festival Inter Céltico do Porto, Festival de Jazz Europeu do Porto e o Praia Blues na ilha Terceira (Açores).
Fundou a revista musical “Mundo da Canção” entre1969-1985 e 1991-1998, onde
conferenciou e entrevistou prestigiados e insignes nomes da música em Portugal, assim como, meritórios e egrégios músicos internacionais.
Granjeou mover para Portugal, editoras de discos internacionais, que de outra forma, nunca seriam renomadas.
Há tanto para falar sobre a magnífica obra do Avelino que as minhas parcas palavras não conseguem de todo, alcançar a sua substancial, vasta e avultada obra.
Até sempre amigo.
PS: Os homens deveriam ser ratificados e gratíficos pela sua obra e pelo património que apartam e outorgam, pois palavras, leva-as o vento…
O Cidadão expressa condolências e envia um abraço solidário à família e amigos do Avelino Tavares. Que Descanse Em Paz.
Músico/Colaborador