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Sexta-feira, Junho 20, 2025

A “intifada” prevista no FC Porto!

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Um destes dias, a respeito de um “post” que escrevi no Facebook fui catalogado, de imediato, de “incendiário”, que queria desunir o Clube. Enfim, desespero, tristeza, ansiedade…precisam de um psicólogo, rapidamente.

Prometi, então, não o fazer, não por receio, muito menos por interesse pessoal, até o Presidente tomar conhecimento dos dossiers, esperando que “a bola entre na baliza”. Se não acontecer, responsabilizarei os 80% de votantes da má gestão. Aguardemos!

Confesso que sou assíduo em todas, mas todas as redes sociais que por aí “enchem a vida” para o bem e para o mal. Confesso-me Portista, do Porto, nunca “pintista” muito menos “bilista”. Confesso que o que por aqui discorro, nas redes sociais, não tem qualquer ponta pejorativa muito menos insultuosa seja a quem for. São meras reflexões e analises de forma a perceber o mundo que “gira a nossa volta”, mesmo no uso do calão do Porto, que sempre faço questão de impor, por questões de AdN.

Dito isto, convém relembrar aos elementos da candidatura da lista B que ganhou as eleições, que nunca apoiei a desunião que criaram e apelei sempre à união dentro do clube. A estratégia da comunicação resultou. Basta perceber o caminho das duas campanhas que assumi e estarem mais ou menos atentos. Agora,  por favor, não me atirem poeira para os olhos porque só agora estão preocupados com a desunião. Se ganharam as eleições, e bem, com 80%, contra 20% da lista A…ainda restam cerca de 12.000 associados que não votaram.

Unir significa “juntar, ligar, combinar, unir-se, juntar-se”. Foi isso que a lista B fez durante oito meses? Foi isso que a lista promoveu durante 8 meses? Então, o contraditório recorda os mais distraídos, e para isso basta passar os olhos na Internet onde o candidato ganhador fartou -se de “apelar à união”: “Estamos profundamente afundados em dividas” in Record (2023);“Grato a Pinto da Costa mas “é tempo de mudança”, “fim do medo e ameaças e as linhas do programa..” Record (2024); “Estamos reféns da atual direção, que a três meses das eleições quer tomar decisões estruturantes para o futuro do clube, e a academia é uma decisão estruturante” in aBola, (2024); “Lamentavelmente ainda estamos à espera de saber as consequências da Assembleia Geral de 13 de novembro. Ficou marcada pelo que todos sabemos. Muitas das Casas não querem perder a pouca alocação de bilhetes que já têm. E naturalmente que casas associadas a outras candidaturas podem ficar ainda mais estranguladas relativamente aos seus bilhetes, por apoiar outra candidatura.” In a Bola (2024); «É fundamental que todos os sócios se desloquem a votar, sem medo de represálias» in a Bola (2024); «Cortar com o ‘status quo’ existente, onde impera o medo e onde ninguém se pode exprimir livremente» Record (2024); «FC Porto vive agarrado por gratidão a uma gestão sem rumo e sem nexo» aBola (2024); Carlos Abreu Amorim e as finanças do FC Porto: «É quase criminoso aquilo que a atual direção está a fazer» Tv (2024); Dito isto e havia muito mais, para deixar aqui, para memoria futura, é percetível a instabilidade que promoveram no clube durante mais de 8 meses.

Por isso, meus caros amigos(as), não deixarei em paz se não fizeram “a bola entrar na rede”; se não divulgarem a auditoria às contas em Assembleia Geral do Clube e se não assumirem um clube maior, como prometeram. 38 mil associados/votantes é sinal de um clube fraco e com pouca visibilidade.

Vou dar tempo ao André Villas-Boas de juntar as peças e caminhar, mas não contem com facilidades. A comunicação é o meio, espero que o usem da melhor forma, porque a “Intifada” pode voltar a acontecer. Grato a todos(as) pelos mimos e considerações com que me brindam.

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